Eu não menti. Um dia tudo aquilo foi verdade, brotou com toda intensidade do meu coração e desejei ardentemente que pudesse tornar-se real. Eu não menti. Eu realmente sonhei acordada e fiz discursos diversos e tão sinceros que até as vírgulas foram posicionadas de forma inadequada só para que as pausas estivessem certas. Eu não menti, eu suspirava de verdade, mas, quando menos esperei, percebi que eu mudei meu ângulo de visão e pude ver como não via. Os discursos foram belos e intensos, mas não servem mais para nada, não fazem mais sentido. Eu não estou mentindo. Hoje meu discurso tem outro destino, e hoje, ele está valendo, ele está vivo no presente e não no passado. Eu falo do hoje (o presente que temos). E é no hoje que meus discursos são reflexos dos meus sentimentos. Meus discursos eu carrego no coração e acabam transformados em palavras escritas e palavras faladas. Palavras. Palavras que nem sempre dizem tudo, muito fica por dizer... Por isso, acho que alguns discursos poderiam ter mais palavras, ter mais vírgulas, ter mais beijos...
Oi Priscila, depois de você passar em meu blog Rascunho, vim aqui te conhecer um pouco também. E percebi o quanto você é "intensa" em seus textos. Parabéns pelas mensagens. Sempre quando puder (digo, ter tempo, rs!) vou passar por aqui! Seja bem vinda tb em meu "universo"! Bjs
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